Antes da era da medicina moderna, a defesa contra a malária era a quinina, extraída da casca da Cinchona da América do Sul. Na década de 1830, o governo francês oferecia incentivos a qualquer um que pudesse disfarçar o gosto amargo do quinino, a fim de encorajar seus soldados da Legião Estrangeira Francesa no norte da África a beber e assim protegerem-se da malária.
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